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1. |
Aurea (Ato I)
03:07
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2. |
Armorial
05:42
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Em meio ao clangor nos inspira o vinho,
nas taças de metal temperado três vezes,
pois o fulgor das batalhas
nos refletem a sede
de conquistar em prol
de nossas Vontades
Sim são sagrados os nossos corações,
pois lutamos como Irmãos,
esse é o fito das nossas vontades,
pois lutamos com Liberdade
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3. |
Epílogo
07:13
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(ATO I)
O castelo do rei está longe, porém perto, não mais se recusa ao reino soberano por quem daria sua vida, tempo medieval, o reino é dele conquistado por dedicação além compreendida. Ele foi duelar nas nuvens com um gigante cujo o brado era esmagar os pequenos, como um guerreiro voltou, nada falou, o gesto explicou, era o falo do gigante, que não esperava um corte de espada. O princípio se separa, a côrte não repara, mas o vidente se indaga: Aparição tão grande nada, era só a imagem do espírito do rei visitando seu reino pela última vez.
(ATO II)
Um homem e sua espada, sentença que se afaga, não mais se indaga... Por Que (se disfarça)... Os ensinamentos hão e ser aprendidos criança bárbara e conquistadora, aprende a matar o urso que quer te matar por estar com fome, dúvidas são caminhos... Por Que (se disfarça)... Alguém se arrebata, o aço está pronto, aguarde a hora do duelo no espelho, não mais espere, o inimigo cortará tua cabeça se tu não fores o primeiro a golpear, golpeie e retenha para não cortar-se a si próprio por ti, se tua vida num círculo giro. Quem ganhou?!O mundo grita em silêncio, o rei por quem duelaras que foi por quem morrestes, a coroa em seu túmulo ao som dos bárbaros, sua amazona à quem passa a coroa que não recusa a vitória do bárbaro, mas aceita com coragem a morte de seu prometido, à quem ela manda este Beijo
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4. |
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Cavalos galopam,
Cascos serenos,
Espadas cortando o ar.
Reflexo de suas faces escuras
Em meu escudo dourado.
São cavaleiros negros
Liderados pelo rei Severus
Morte ao morto!
Tu és o nosso grito.
Avante é o nosso destino!
Desejos são nossas armas,
Vontade é a nossa energia.
Faze o que tu queres é a nossa lei!
Hei!...Viva a lei!...Severa!
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5. |
Chamas do XI
04:02
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Na proa... Sob o mastro de
pinheiro ornado com junco,
mártir das fragatas de meu
exército, o empíreo floreceu-te,
e todavia, aquele delicado
gesto da luz eqüidistante
tocou-me na forma integral,
a volúpia consumiu-te
arrecadamente, enquanto
fagulhas de amor tu ofuscavas
no momento em que morrias.
Lembrar-te-ei que tu
amastes minha força,
deleitando-se com
minha cimitarra cravada em
teu peito, a qual com o traçar
do pentagrama te rasgou
velada-púrpura, naquela hora
tu era infinita.
Oh belíssima rainha.
O meu navio dançava
a melodia do vento sopral,
com as ondas de
vinho da tua taça infernal,
mas ei-te lá novamente,
eu sendo pirata,
viajara no roubo
de teu proibido ardor.
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6. |
Pedra
00:57
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7. |
Natural Maldade
05:53
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Um tribal em tracei com Khol negro em
meu rosto, representa o véu da minha
Natural maldade.
Vivendo a vida equidistante, o Sol negro me ilumina.
Cavalgando sobre as sombras, esta é a
minha Sina
Questa Hapi Tuamutef Quebsenuf
Maaateff Queribecf Heruquentianmaati
Reu Nu Pert em Hru
In Nomini Dei Nostri...
Oasis, Luxferis Excelsis
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8. |
Aurea (Ato II)
02:21
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9. |
Congressus Cum Daemonium
04:35
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A lua por ti falou
vislumbrando ardor,
como mel recente pelas abelhas dedicadas,
sem dúvida como um Demônio
no pico além de uma montanha.
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10. |
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Vide letra de "Morte ao Morto!
Tu és o nosso Grito!"
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11. |
Consagra
04:34
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Espadas e lanças sagradas
forjadas em ouro e prata,
de um elo severo e negro
ao manto de ordem e respeito
Assunção forma morte..
Assunção formará...
I H V H
Tu est poneretur sanctus misterium...
Te invoco o espirito!
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12. |
Aurea (Ato III)
02:35
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13. |
Glorea Aeternae
05:47
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Gloria Patri et Matri et Filio et Filiae
In saecula Saeculurum sex in uno
Per nomen Septem in uno Ararita
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14. |
Nocturnus Versiculis
04:07
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Tu qui est praeter omnia deide
silentium frangat sacerdos cum
verbis versiculis sanct dei
particularis invocest est
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15. |
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A música p'ra mim tem seduções de
oceano!
Quantas vezes procuro navegar,
Sobre um dorso brumoso,
a vela a todo pano,
Minha pálida estrela a demandar!
O peito saliente, os pulmões distendidos
Como o rijo velante d'um navio,
Intento desvendar os reinos escondidos
Sob o manto da noite escuro e frio;
Sinto vibrar em mim todas as comoções
D'um navio que sulca o vasto mar;
Chuvas temporais, ciclones, convulsões
Conseguem a minh'alma acalentar.
- Mas quando reina a paz,
Quando a bonança impera,
Que desespero horrível me exaspera!
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Poeticus Severus Rio De Janeiro, Brazil
Horda fundada em junho de 1997 (e.v)
Formação:
Cesar Severus: vocal, guitarras, baixo e bateria.
Cecília Katrini: backing vocal, piano e teclado
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